Restos de alimentos devem mesmo ir para o lixo?

Diaramente, alunos de uma escola ginasial em Suginami, Tóquio, depositam os restos de suas refeições em um forno especial. Esse forno converte os restos de alimentos em carvão.

O processo é relativamente simples: os alimentos são assados durante vinte horas em um carbonizador elétrico (do tamanho de uma máquina de lavar roupas ), com capacidade para 40 quilogramas de alimento, que se convertem em 5 quilogramas de material combustível.

Nos Estados Unidos, temos um processo parecido que converte casca de nozes, amêndoas e arroz em carbono ativado (combustível).

Num mundo com cada vez menos energia, que tal desenvolvermos processos que visem à produção de energia a partir de matérias-primas que iriam para para o lixo?

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